segunda-feira, 26 de abril de 2010

Reduzindo as pegadas de carbono

As pegadas de carbono ajudam as pessoas a promover as mudanças necessárias para combater os problemas ecológicos do planeta. Como as pegadas quantificam um montante de carbono que aumenta ou diminui com base no uso de energia, elas permitem que as pessoas saibam que um novo carro híbrido ou com motor flex realmente ajuda a diminuir as emissões.

O transporte é responsável por 33% das emissões de CO2 nos Estados Unidos [fonte: EIA - em inglês], muitas pessoas tentam diminuir suas quilometragens. Algumas caminham ou andam de bicicleta sempre que possível; outras fazem rodízio de carro, utilizam transporte público ou investem em carros econômicos.

 Andar de bicicleta em vez de sair de carro ajuda a diminuir as emissões de CO


A energia doméstica é responsável por 21% das emissões de CO2 dos Estados Unidos [fonte: EIA - em inglês]. Ajustar o termostato em uma temperatura moderada, instalar um bom sistema de isolamento e janelas com vidros duplos são estratégias que diminuem os custos de energia e mantêm sua casa confortável. Lâmpadas fluorescentes (CFLs), eletrodomésticos de baixo consumo de energia e fontes de energia renovável também ajudam a diminuir o consumo.

É claro, esforços individuais para reduzir as emissões podem ir apenas até certo ponto. Diminuir o CO2 e outros gases do efeito estufa para níveis mais seguros requer uma regulamentação governamental e a ação de empresas. A diminuição das pegadas de carbono, porém, permite às pessoas ver onde elas estão e como elas podem mudar. Aqueles que pensam que a regulamentação do governo anda muito morosa ou aqueles que desejam aceitar a responsabilidade pessoal por suas emissões podem controlar suas próprias reduções e alterar seus hábitos individuais.


Fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/pegada-de-carbono2.htm

Calculando as Pegadas de Carbono



As calculadoras de carbono convertem sua conta de eletricidade anual em um montante quantificável de CO2.



As calculadoras de carbono geralmente começam perguntando sobre sua localização. Independentemente de seu consumo pessoal, sua pegada de carbono é parcialmente determinada pelo estado e/ou país onde você mora. Alguns estados dependem mais de fontes mais poluentes de energia, como o carvão, ao passo que outros estados usam porcentagens maiores de fontes renováveis que produzem menos CO2.


A maioria das calculadoras também pergunta o tamanho de sua casa. A calculadora pode, então, diferenciar entre sua pegada de carbono pessoal e a da casa como um todo.

Para determinar a quantidade de CO2 produzida pela eletricidade doméstica, a calculadora divide o uso estimado ou exato pelo preço da energia na área. A calculadora então multiplica esse número pelo fator de emissões do estado, um valor que se relaciona com o tipo de energia que o estado usa. As calculadoras também calculam o uso de gás natural, óleo de calefação e propano.


A maioria das calculadoras contabiliza as emissões reduzidas dos adeptos da energia verde. Algumas empresas de energia dos Estados Unidos permitem aos clientes a opção de pagar um pouco mais em sua conta mensal para receber uma determinada porcentagem de energia de fontes renováveis. Isso reduz a produção estadual de energia de combustível fóssil e ajuda a desenvolver um mercado verde.

 As pegadas de carbono também incluem o CO2 produzido pelo transporte. Para viagens aéreas, algumas calculadoras de carbono pedem uma estimativa anual de quilometragem. Outras calculadoras contabilizam emissões aumentadas durante decolagens e pedem o número de vôos curtos, médios, longos e prolongados.



 PEGADAS ECOLOGICAS
Uma pegada de carbono é apenas um dos componentes da pegada ecológica mais ampla. Uma pegada ecológica compara o consumo de recursos e terra da população com a capacidade do planeta de se regenerar. Atualmente, a pegada ecológica da Terra está 23% acima da capacidade. É necessário um ano e dois meses para regenerar o que nós consumimos em um ano [fonte: Footprint Network - em inglês].



Abaixo alguns sites que calculam as pegadas de carbono:

http://www.carbononeutro.com.br/
 
http://iniciativaverde.org.br/pt/calculadora

http://www.idec.org.br/climaeconsumo/calculadora.html

Pegada de Carbono



As pegadas de carbono medem quanto dióxido de carbono (CO2) nós produzimos apenas levando nossas vidas diárias. Uma ida ao trabalho de carro, um movimento do interruptor de luz e um vôo para fora da cidade, tudo isso utiliza combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás. Do CO2 atmosférico, 98% vem da queima de combustíveis fósseis [fonte: Administração de Informações de Energia - em inglês].

Uma pegada de carbono é simplesmente um valor: geralmente um total mensal ou anual de emissão de CO2 medido em toneladas. Os sites com calculadoras de carbono transformam informações fáceis de fornecer, como a quilometragem anual e o uso mensal de energia, em uma tonelagem de carbono mensurável.

 Algumas empresas começaram a incluir pegadas em seus rótulos. Os rótulos de carbono apelam aos consumidores que entendem e monitoram suas pegadas de carbono e desejam apoiar produtos que façam o mesmo. Os rótulos estimam as emissões criadas com produção, embalagem, transporte e descarte de um produto. O conceito é similar às análises do ciclo de vida, o precursor mais intrincado das pegadas de carbono. As análises ou avaliações do ciclo de vida medem todos os impactos ambientais potenciais que um produto pode ter durante sua existência: elas são uma versão mais focada de uma pegada de carbono.

As análises do ciclo de vida, contudo, requerem que equipes de pesquisadores mapeiem e compilem dados de cada aspecto da produção, transporte e descarte. Pegadas de carbono pessoais são menos precisas, mas ainda dão uma idéia rápida e geral da emissão de CO2. Melhor de tudo, elas levam cerca de cinco minutos para serem calculadas.

Fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/pegada-de-carbono2.htm

terça-feira, 6 de abril de 2010

Fazendo um filtro BIOSAND

Um molde de metal forte é necessária para produzir filtros. Isto exige habilidades de soldagem. Os moldes devem durar muitos anos ea maioria das oficinas de metal pode fazer um.

Cada filtro contém seis itens (veja o desenho):


1. O reservatório de concreto externa, construída com 1 / 2 saco de cimento misturado com 2 sacos de cascalho e 11 / 2 saco de areia
2. Um comprimento de tubo de PVC, de 15mm de diâmetro
3. Um prato cheio difusor de pequenos orifícios, feitos de metal ou cerâmica
4. Uma camada de 40 centímetros de limpeza, areia lavada de grau médio
5. Uma camada de 5cm de cascalho pequeno
6. Uma camada de 5cm de pedras pequenas ou cascalho grande.

A mistura de cimento é preparada e colocada dentro do molde depois de colocar a mangueira de plástico na posição. O molde é então fechada como uma concha. Após 2 dias, o molde é aberto eo filtro removido. Todos os furos podem ser preenchidos para dar uma superfície lisa. É importante manter o concreto úmido por 5 dias para que ele não vai rachar por causa do calor e secura. O cimento de um filtro de custos sobre E.U. $ 6. Os filtros podem ser vendidos por entre E.U. $ 6 a $ 12, que garante uma margem de lucro para os produtores, mas ainda é acessível para a maioria das famílias.

INFORMAÇÕES COMPLETAS clique no link abaixo:
http://tilz.tearfund.org/Publications/Footsteps+61-70/Footsteps+67/Biosand+filters.htm

Imagens do Filtro ( water filter )




Cursos de formação sobre o filtro bioareia são essenciais para garantir o uso correto e consistente dos filtros nas diversas regiões do mundo. Conhecimento que é vital para a saúde dos usuários finais é fornecido durante o treinamento.

A oficina oferece instrução e experiência prática na construção de todos os componentes do filtro - a caixa do filtro de concreto, a mídia chapa difusor, e tampa. O participante ganhará uma compreensão clara dos fundamentos em que o projeto do filtro está aterrada, como instalar o filtro, e como instruir os usuários finais sobre sua correta utilização e manutenção.

A oficina explora a relação entre água e saúde nos países em desenvolvimento. Os participantes ganharão uma visão fundamental da água, higiene, saneamento básico, a transmissão da doença, as opções de tratamento de água doméstico e armazenamento de água potável. Assim, os participantes vão descobrir como planejar e implementar com sucesso um projeto de tratamento de água doméstico.




Fonte: http://www.lwdgc-africa.org/15.html

domingo, 4 de abril de 2010

Battery recycling is compulsory ( A reciclagem de baterias é obrigatória )

FROM TODAY (1st feb) any retailer that sells batteries will also be responsible for their recycling.


This means that whenever your remote controlled helicopter or racing car runs out of batteries you simply drop off the old ones when you pick up your new ones. The change in binning practices is the result of a new rule from Europe that dictates how and when batteries should be discarded.


Rather than relying in the consumer to do the right thing with batteries, the EU says that retailers should take the responsibility, a move backed by Defra in the UK.


"New rules mean that from today, any retailer who sells over 32kg of batteries per year (about 1 pack of 4 AAs a day) is required to provide a free recycling point for consumers to return their used / flat batteries. In practice, this means that most retailers who sell batteries will now have a collection point; making it easier for everyone to recycle," the body says, adding that the average household uses some 21 batteries a year.


Environment Minister Huw Irranca-Davies added, ""This new legislation will make it easier for consumers to do the right thing whilst ensuring retailers fulfil their part of the bargain. Old batteries can cause harm to the environment when they are not recycled. The new approach to disposal of batteries will help to reduce the number of batteries that now end up in landfill."


Currently, according to Defra, the UK manages to recycle about three percent of its batteries. It expects that by offering easy to find bins in shops it can increase this number to 45 percent by 2016.


The British Retail Consortium was keen on the idea, but less happy with its design. In a statement its head of environment, a Bob Gordon said, "The aim of reducing the number of batteries going to landfill is a good one. Retailers recognise their responsibilities and they're ready with the facilities the law requires but on its own that won't be enough."


Rather than rely on every man and his corner shop to do the work of recyclers, the BRC thinks that others should chip in to keep things moving. "Informing customers isn't all down to retailers. We need a comprehensive and continuing information campaign. And shops can't be the only route for collection. We need an infrastructure to develop which includes workplaces, schools, community centres and kerbside collection," explained Gordon.


Perhaps mindful of the need to install another brightly coloured carrier bag next to his bin for dealing with on recycling missions, Gordon added, "We need more local authorities to take used batteries from homes and a more consistent recycling regime for all materials. Incompatible schemes for dealing with different waste products - batteries, electricals, glass, plastics - confuse people and hold back overall recycling rates."


If you have never heard of rechargeable batteries and wish to dispose of your normal ones in the appropriate manner, you should look out for the Be Positive sign.

Nokia obtém patente de bateria de celular que carrega com movimento

Energia é captada e gerada pelo movimento sofrido pela própria bateria.Tecnologia utiliza energia cinética, já usada para dar carga em relógios.


A Nokia registrou a patente de uma aplicação capaz de recarregar as baterias de seus smartphones e celulares a partir da movimentação delas durante a utilização dos aparelhos pelos usuários, de acordo com informações publicadas no site francês “MobiFrance” do dia 8.


De acordo com a patente obtida nos EUA, a tecnologia chamada “Piezoelectric Kinetic Energy Harvester” (ou “Coletor Piezoelétrico de Energia Cinética”, em português) é capaz de captar a energia gerada dos movimentos do aparelho feitos pelos usuários e utilizá-la para recarregar o dispositivo móvel automaticamente.


A energia cinética já é utilizada para carregar a bateria de relógios há algum tempo, mas a Nokia dá um passo adiante, ao tentar colher a energia gerada por todos os movimentos que as baterias estão sujeitas, avaliou o site “Inquirer”.

terça-feira, 16 de março de 2010

Energias para o futuro

Bateria doce
Com capacidade de 50 miliWatts, a bateria de açúcar pode alimentar um Walkman e até um pequeno ventilador. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, bateu um recorde mundial de geração de energia a partir de quebra de moléculas de açúcar.
Nanobateria
A nanobateria pode ser facilmente confundida com um pedaço de papel. E a confusão é bem justificável, afinal mais de 90% do produto é composto por celulose, além de ser fabricado por métodos de impressão. Mais um detalhe: o sangue humano ou a transpiração ajudam a carregá-la. Será que ela funciona melhor em climas tropicais?

Movida a água

A Samsung promete lançar em 2010 uma bateria para celular movida a água após desenvolver um método para gerar gás hidrogênio por meio da exposição da água ao metal, que em seguida reagiria ao oxigênio no ar e produzia a energia. O resultado é de 3 watts. A empresa promete 10 horas de uso ou cinco dias em standby.
Metanol
Movida a metanol, o Direct Methanol Fuel Cell (DMFC) é uma bateria da Toshiba que funciona por até 10 horas com apenas 10 mililitros de metanol, autonomia maior do que de uma bateria convencional de íon-lítium. O produto funciona em um protótipo da marca que recebe energia através de um cartucho de plástico com metanol.
Energia da urina
Imagina poder recarregar uma bateria com sua própria urina? Graças aos cientistas da Bioengenharia e Nanotecnologia da Ásia, isso já é possível. A bateria usa íons no líquido para manter 1,5 volts por 90 minutos ou uma bateria AA por 90 dias. E se você achar que a urina não é tão higiênica, pode optar pela saliva. A vida útil é de 10 anos e não existe limite de recarga.
É só dançar!
Agora ao dançar você não vai só gastar energia, mas também gerar. Um bracelete idealizado pela Orange produz corrente elétrica a partir de movimentos e pode ser utilizado para recarregar o celular. O “Dance Charge” é preto, de neoprene e elástico.
Energia eólica
A HYmini usa a energia do vento para carregar os aparelhos eletrônicos. Ela produz uma corrente de 1200 mili-Ampères (mA), com tensão de 5 volts, padrão entre os gadgets. Além disso tem adaptador universal para dispositivos móveis e não necessita de nenhum software adicional.
Energia viral
Como reza o velho clichê, tudo tem o seu lado bom e ruim. E a ciência sempre teima (ainda bem) em provar isso. Dessa vez, chegou a vez dos vírus. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo uma microbateria, com cerca de metade do tamanho de uma célula humana, movida a vírus geneticamente modificados. Segundo os cientistas, a técnica não exige nenhum equipamento caro e é feita em temperatura ambiente.
Hidrogênio
Se antes você não ia acampar por não ter como recarregar seus aparelhos eletrônicos, agora não tem mais desculpa. Desenvolvida pela Horizon Fuel Cell, a HydroPak, além de não emitir substâncias tóxicas, é movida a células de hidrogênio. Para gerar energia é só adicionar água e ele responde com uma potência de 50W contínuos. Cada cartucho adicionado armazena 270Wh. A bateria pesa 1,6 Kg.
Solar portátil
Se você realmente precisa de mobilidade, o Solio pode ser uma boa opção. O Carregador Solar Portátil Universal só precisa da luz do sol para carregar seus aparelhos e substitui a maioria dos carregadores. Além de ser bivolt, fornece de 4 volts a 12 volts de energia. A bateria interna armazena energia por até um ano sem perder a carga, além de pesar apenas 165 gramas.

Oito dicas para a bateria do seu celular durar mais

PRECISA FICAR LIGADO?
Digamos que você não pretende atender ao telefone enquanto estiver dormindo ou no trabalho, por exemplo. Ou então que você está em uma área sem sinal ou com sinal muito fraco.
Primeira dica: desligue o telefone. Esta é a maneira mais eficiente de fazer a bateria durar mais. Se você não pretende atender, então desligue.

QUAL TIPO?
Para aproveitar melhor uma bateria Níquel-Cádmio, deixe que ela seja descarregada totalmente uma vez a cada duas semanas ao menos, carregando-a completamente em seguida.
Segunda dica: saiba qual é o tipo da bateria do seu aparelho. Nela está indicado. No manual do aparelho você também deverá encontrar esta informação.

O BOLSO!
Evite usar o celular no bolso, isso esquenta as coisas.Se você passa muito tempo com o celular no bolso e percebe que a bateria descarregou rapidamente, pode significar que o calor do seu corpo está consumindo a bateria. O calor acelera processos químicos dentro da bateria, fazendo com que ela descarregue rapidamente.
Terceira dica: mantenha o aparelho longe do calor. O calor excessivo não somente diminui a capacidade da bateria como pode prejudicar os componentes de qualquer aparelho eletrônico. 

Funções-estardalhaço!
Funções como vibrar, luz de fundo e volume do toque consomem bateria. Portanto, analise a necessidade de uso de cada uma dessas funções. Se você não precisa que o telefone vibre, desative essa função, uma vez que ela consome muita bateria.
Quarta dica: use funções específicas somente o necessário. Ao usar somente o toque, ajuste o volume necessário. Quanto mais alto o volume, mais energia é consumida. Se você precisa de bateia, mas não está com o carregador, evite utilizar funções desnecessárias. Isso inclui flash e Bluetooth.

BUETOOTH
Além de consumir muita bateria, o recurso Bluetooth pode transmitir vírus e conteúdos indesejados. Logo, mantenha-o desligado caso você não precise.
Quinta dica: mantenha Bluetooth, WiFi e GPS desligados caso você não precise. Estes recursos consomem muita bateria.

PROLONANDO A VIDA UTIL DA BATERIA
Sexta dica: baterias de níquel devem ser carregadas durante cerca de 16 horas na primeira carga e passar por quatro ciclos de descarga total / recarga.

Sétima dica: mantenha o aparelho longe de metais e umidade.

Oitava dica: limpe os contatos da bateria e do aparelho. Com o tempo, eles podem acumular sujeira. Use cotonete e álcool isopropílico para limpar esses contatos.


FONTE: http://radicalevolutionbrasil.blogspot.com/2009/03/oito-dicas-para-bateria-do-seu-celular.html

Tipos de bateria de celular

Há 4 tipos básicos de bateria para celulares:
  • Lítio Polímero
  • Li-Ion - Íons de Lítio
  • NiMH - Níquel Híbrido
  • NiCd - Níque -Cádmio

Baterias de Lítio Polímero são mais recentes. São muito leves e é praticamente impossível explodi-las. Já baterias de Íon Lítio são mais comuns em aparelhos modernos e têm a capacidade de carregar rapidamente até 80% de sua capacidade.

Baterias de Níquel Híbrido são maiores, mas são carregadas rapidamente e têm vida útil grande. Baterias de Níquel-Cádmio são as mais antigas e tendem a apresentar problemas com memória. Este tipo de bateria está caindo em desuso. 


Baterias NiCd

As baterias de níquel e cádmio eram as mais usadas há alguns anos atrás para equipar celulares, porém, começaram a ser substituídas pelas baterias de NiMH e mais atualmente, pelas baterias de lítio. Está cada vez mais raro encontrar baterias NiCd equipando os modelos de celulares novos.
Apesar do seu baixo custo, um dos principais fatores que levaram os fabricantes a abandonar esse tipo de bateria é a toxicidade dos materiais utilizados na sua fabricação(cádmio) que podem causar danos ao meio ambiente e à saúde humana. Esse tipo de bateria de celular não deve ser jogado diretamente no lixo.
Outro problema das baterias de NiCd é o chamado "efeito memória". É aquele problema em que a bateria de celular, ao ser recarregada sem estar completamente esgotada, registra ("vicia") como carga total, apenas a carga restante para completar os 100% de carga. Por exemplo, se a bateria do celular for recarregada quando ainda restar 30% de carga, a bateria vai registrar como carga total apenas 70% da carga real. Por isso os manuais dos celulares indicavam que na primeira carga, deixasse o celular carregando por um longo período até que se completasse os 100%.

Baterias NiMH

As baterias de NiMH têm a vantagem de serem menos vulneráveis ao "efeito memória" e também serem menos tóxicas. Também podem armazenar mais energia se comparadas com as baterias NiCd. A desvantagem é o custo mais elevado.

 

Baterias Li-Ion

A mais recente dos tipos de bateria de celular citados, possui inúmeras vantagens sobre os outros tipos de bateria. Podem armazenar muito mais energia, propiciando tempo de uso maior sem necessidade de recarga, além de serem mais leves. Atualmente, a maioria dos celulares vêm equipados com esse tipo de bateria.
Outra vantagem das baterias Li-Ion é que não são afetadas pelo "efeito memória" e podem ser recarregadas sem necessidade de esperar a carga total.

Conclusão

Podemos concluir que o melhor tipo de bateria de celular é a de íons de lítio, como a maioria dos aparelhos celulares de hoje em dia estão saindo com esse tipo de bateria, não há muito com o que se preocupar, porém vale sempre dar uma conferida!


FONTE:
http://www.celularbrasil.info/bateria-de-celular.php
http://radicalevolutionbrasil.blogspot.com/2009/03/oito-dicas-para-bateria-do-seu-celular.html

Complexo Rouge: Uma Fábrica Legal

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social.

Essa revolução colocou no coração de muitos homens um sonho: “como produzir mais”.
Henry Ford foi um desses pioneiros, o seu sonho foi o de criar o maior complexo industrial do mundo, com capacidade de transforma o minério de ferro, matéria bruta em um carro um pouco mais de 24 horas.

A velocidade hoje não impressiona, mas naquela época isso era de certa forma fantástica. Sua visão focava alta produtividade, baixo custo de produção e total verticalização da produção.
Com 2 bilhões de hectares, possui uma industrial de reciclagem de papel, usina de energia, siderurgia e extração de minério.
Nos anos 80 esse sonho virou um pesadelo ambiental. Sua estrutura enferrujada refletia os danos causados no rio Rouge e na degradação do solo que por anos foi explorado, além de várias substâncias nocivas jogadas no meio ambiente.

Apesar deste cenário que indicava o fim do sonho de Ford, foi seu consangüíneo Bill Ford laçou um novo desafio e um novo modelo de negócio: "transformar um ícone do século 20 em um modelo industrial do século 21 de fabricação sustentável".

A idéia era simples, ao invés de destruir ele também poderia retribuir.

No começo, lançar essa idéia inovadora, foi difícil. Convencer a diretória e engenheiro que sustentabilidade no processo de produção seria possível era uma idéia um tanto inovadora de mais, vista como uma piada. Devido a problemas judiciais essa idéia tomou força, já que poderia economizar 35 milhões de dólares além da possibilidade de explorar essa nova idéia.

Orientados com o pensamento de design, engenheiros, arquitetos e consultores criaram um plano estratégico que seria a reviravolta do complexo Rouge.

Aproveitar a água da chuva e a luz solar, restaurar a vida em torno da fábrica, criar habitat natural, esse era um dos objetivos do projeto.

Essas transformações não-convencionais trouxe além de um novo modelo de como produzir, superou as expectativas criando um ambiente diferente para os seus funcionários, redução de custo e o mais importante o respeito a natureza.

Curiosidades
  • Mais de 4.000 prensas para estampar a lataria de automóveis.
  • Para abastecer tudo isso, uma siderúrgica completa
  • Energia elétrica gerada na própria planta da Ford, por uma usina que poderia servir à uma cidade americana de porte médio
  • Henry Ford criou a classe média operária da noite para o dia, ao dobrar o valor da hora trabalhada ainda na década de 10. Enquanto todos em Detroit pagavam por uma jornada de 9 horas a u$2.50 a hora, na Ford eram 8 horas a U$5.00.
  • Minas de carvão, de minério e calcário; depósitos de areia para produzir vidros e até os pneus passaram a ser produzidos ali.


quinta-feira, 11 de março de 2010

Gráfico do meu LIXO

Durante aproximadamente uma semana foi recolhido e registrado todo o lixo em minha residência, que foi produzido por 3 pessoas.
Percebe-se um grande volume de papel e plástico.
Um razoável volume de biodegradáveis e pouquíssimo registro de metal e vidro.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Na “Economia do Descarte”, artefatos industriais têm sido projetados para a obsolescência programada (redução intencional da vida útil dos produtos como parâmetro projetual) ou para a obsolescência percebida (descarte prematuro de produtos devido ao consumismo). Esta aliança irresponsável entre marketing, design e sistema produtivo tem resultado no caos ambiental em que estamos vivendo, tornando imperativo que os novos designers revejam as práticas de seus antecessores. Ao mesmo tempo, soluções inovadoras precisam ser pensadas para diminuir os problemas causados pelos artefatos residuais gerados segundo a lógica do descarte irresponsável e/ou prematuro. Trata-se de uma questão complexa que envolve diversos atores sociais dispersos pelo globo, uma vez que os produtos, na maioria das vezes, são consumidos e descartados, longe de seu país de produção.

O projeto “Não descarte. Design!” está inserido em uma ideologia maior que defende padrões de sustentabilidade (econômica, social e ambiental) como parâmetro projetual para as atividades de design. Desta forma, os objetivos gerais do projeto são o de ajudar a formar uma consciência globalizada de que todo problema é um problema de projeto, e, portanto, um problema de design. E de que parâmetros de sustentabilidade devem ser vistos como desafios estimulantes à inovação nos negócios, além de uma oportunidade de a profissão se reconciliar com seus valores originais.