terça-feira, 16 de março de 2010

Energias para o futuro

Bateria doce
Com capacidade de 50 miliWatts, a bateria de açúcar pode alimentar um Walkman e até um pequeno ventilador. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, bateu um recorde mundial de geração de energia a partir de quebra de moléculas de açúcar.
Nanobateria
A nanobateria pode ser facilmente confundida com um pedaço de papel. E a confusão é bem justificável, afinal mais de 90% do produto é composto por celulose, além de ser fabricado por métodos de impressão. Mais um detalhe: o sangue humano ou a transpiração ajudam a carregá-la. Será que ela funciona melhor em climas tropicais?

Movida a água

A Samsung promete lançar em 2010 uma bateria para celular movida a água após desenvolver um método para gerar gás hidrogênio por meio da exposição da água ao metal, que em seguida reagiria ao oxigênio no ar e produzia a energia. O resultado é de 3 watts. A empresa promete 10 horas de uso ou cinco dias em standby.
Metanol
Movida a metanol, o Direct Methanol Fuel Cell (DMFC) é uma bateria da Toshiba que funciona por até 10 horas com apenas 10 mililitros de metanol, autonomia maior do que de uma bateria convencional de íon-lítium. O produto funciona em um protótipo da marca que recebe energia através de um cartucho de plástico com metanol.
Energia da urina
Imagina poder recarregar uma bateria com sua própria urina? Graças aos cientistas da Bioengenharia e Nanotecnologia da Ásia, isso já é possível. A bateria usa íons no líquido para manter 1,5 volts por 90 minutos ou uma bateria AA por 90 dias. E se você achar que a urina não é tão higiênica, pode optar pela saliva. A vida útil é de 10 anos e não existe limite de recarga.
É só dançar!
Agora ao dançar você não vai só gastar energia, mas também gerar. Um bracelete idealizado pela Orange produz corrente elétrica a partir de movimentos e pode ser utilizado para recarregar o celular. O “Dance Charge” é preto, de neoprene e elástico.
Energia eólica
A HYmini usa a energia do vento para carregar os aparelhos eletrônicos. Ela produz uma corrente de 1200 mili-Ampères (mA), com tensão de 5 volts, padrão entre os gadgets. Além disso tem adaptador universal para dispositivos móveis e não necessita de nenhum software adicional.
Energia viral
Como reza o velho clichê, tudo tem o seu lado bom e ruim. E a ciência sempre teima (ainda bem) em provar isso. Dessa vez, chegou a vez dos vírus. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo uma microbateria, com cerca de metade do tamanho de uma célula humana, movida a vírus geneticamente modificados. Segundo os cientistas, a técnica não exige nenhum equipamento caro e é feita em temperatura ambiente.
Hidrogênio
Se antes você não ia acampar por não ter como recarregar seus aparelhos eletrônicos, agora não tem mais desculpa. Desenvolvida pela Horizon Fuel Cell, a HydroPak, além de não emitir substâncias tóxicas, é movida a células de hidrogênio. Para gerar energia é só adicionar água e ele responde com uma potência de 50W contínuos. Cada cartucho adicionado armazena 270Wh. A bateria pesa 1,6 Kg.
Solar portátil
Se você realmente precisa de mobilidade, o Solio pode ser uma boa opção. O Carregador Solar Portátil Universal só precisa da luz do sol para carregar seus aparelhos e substitui a maioria dos carregadores. Além de ser bivolt, fornece de 4 volts a 12 volts de energia. A bateria interna armazena energia por até um ano sem perder a carga, além de pesar apenas 165 gramas.

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