As pegadas de carbono ajudam as pessoas a promover as mudanças necessárias para combater os problemas ecológicos do planeta. Como as pegadas quantificam um montante de carbono que aumenta ou diminui com base no uso de energia, elas permitem que as pessoas saibam que um novo carro híbrido ou com motor flex realmente ajuda a diminuir as emissões.
O transporte é responsável por 33% das emissões de CO2 nos Estados Unidos [fonte: EIA - em inglês], muitas pessoas tentam diminuir suas quilometragens. Algumas caminham ou andam de bicicleta sempre que possível; outras fazem rodízio de carro, utilizam transporte público ou investem em carros econômicos.
Andar de bicicleta em vez de sair de carro ajuda a diminuir as emissões de CO
A energia doméstica é responsável por 21% das emissões de CO2 dos Estados Unidos [fonte: EIA - em inglês]. Ajustar o termostato em uma temperatura moderada, instalar um bom sistema de isolamento e janelas com vidros duplos são estratégias que diminuem os custos de energia e mantêm sua casa confortável. Lâmpadas fluorescentes (CFLs), eletrodomésticos de baixo consumo de energia e fontes de energia renovável também ajudam a diminuir o consumo.
É claro, esforços individuais para reduzir as emissões podem ir apenas até certo ponto. Diminuir o CO2 e outros gases do efeito estufa para níveis mais seguros requer uma regulamentação governamental e a ação de empresas. A diminuição das pegadas de carbono, porém, permite às pessoas ver onde elas estão e como elas podem mudar. Aqueles que pensam que a regulamentação do governo anda muito morosa ou aqueles que desejam aceitar a responsabilidade pessoal por suas emissões podem controlar suas próprias reduções e alterar seus hábitos individuais.
Fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/pegada-de-carbono2.htm
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Calculando as Pegadas de Carbono
As calculadoras de carbono convertem sua conta de eletricidade anual em um montante quantificável de CO2.
As calculadoras de carbono geralmente começam perguntando sobre sua localização. Independentemente de seu consumo pessoal, sua pegada de carbono é parcialmente determinada pelo estado e/ou país onde você mora. Alguns estados dependem mais de fontes mais poluentes de energia, como o carvão, ao passo que outros estados usam porcentagens maiores de fontes renováveis que produzem menos CO2.
A maioria das calculadoras também pergunta o tamanho de sua casa. A calculadora pode, então, diferenciar entre sua pegada de carbono pessoal e a da casa como um todo.
Para determinar a quantidade de CO2 produzida pela eletricidade doméstica, a calculadora divide o uso estimado ou exato pelo preço da energia na área. A calculadora então multiplica esse número pelo fator de emissões do estado, um valor que se relaciona com o tipo de energia que o estado usa. As calculadoras também calculam o uso de gás natural, óleo de calefação e propano.
A maioria das calculadoras contabiliza as emissões reduzidas dos adeptos da energia verde. Algumas empresas de energia dos Estados Unidos permitem aos clientes a opção de pagar um pouco mais em sua conta mensal para receber uma determinada porcentagem de energia de fontes renováveis. Isso reduz a produção estadual de energia de combustível fóssil e ajuda a desenvolver um mercado verde.
As pegadas de carbono também incluem o CO2 produzido pelo transporte. Para viagens aéreas, algumas calculadoras de carbono pedem uma estimativa anual de quilometragem. Outras calculadoras contabilizam emissões aumentadas durante decolagens e pedem o número de vôos curtos, médios, longos e prolongados.
PEGADAS ECOLOGICAS
Uma pegada de carbono é apenas um dos componentes da pegada ecológica mais ampla. Uma pegada ecológica compara o consumo de recursos e terra da população com a capacidade do planeta de se regenerar. Atualmente, a pegada ecológica da Terra está 23% acima da capacidade. É necessário um ano e dois meses para regenerar o que nós consumimos em um ano [fonte: Footprint Network - em inglês].
Abaixo alguns sites que calculam as pegadas de carbono:
http://www.carbononeutro.com.
http://iniciativaverde.org.br/
http://www.idec.org.br/
http://www.calculadoracarbono- cgd.com/
http://www.mycarbonfootprint. eu/index.cfm?language=pt
http://www.carbononeutro.com. br/
http://www.mycarbonfootprint.
http://www.carbononeutro.com.
Fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/pegada-de-carbono1.htm
Pegada de Carbono
As pegadas de carbono medem quanto dióxido de carbono (CO2) nós produzimos apenas levando nossas vidas diárias. Uma ida ao trabalho de carro, um movimento do interruptor de luz e um vôo para fora da cidade, tudo isso utiliza combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás. Do CO2 atmosférico, 98% vem da queima de combustíveis fósseis [fonte: Administração de Informações de Energia - em inglês].
Uma pegada de carbono é simplesmente um valor: geralmente um total mensal ou anual de emissão de CO2 medido em toneladas. Os sites com calculadoras de carbono transformam informações fáceis de fornecer, como a quilometragem anual e o uso mensal de energia, em uma tonelagem de carbono mensurável.
Algumas empresas começaram a incluir pegadas em seus rótulos. Os rótulos de carbono apelam aos consumidores que entendem e monitoram suas pegadas de carbono e desejam apoiar produtos que façam o mesmo. Os rótulos estimam as emissões criadas com produção, embalagem, transporte e descarte de um produto. O conceito é similar às análises do ciclo de vida, o precursor mais intrincado das pegadas de carbono. As análises ou avaliações do ciclo de vida medem todos os impactos ambientais potenciais que um produto pode ter durante sua existência: elas são uma versão mais focada de uma pegada de carbono.
As análises do ciclo de vida, contudo, requerem que equipes de pesquisadores mapeiem e compilem dados de cada aspecto da produção, transporte e descarte. Pegadas de carbono pessoais são menos precisas, mas ainda dão uma idéia rápida e geral da emissão de CO2. Melhor de tudo, elas levam cerca de cinco minutos para serem calculadas.
Fonte: http://ambiente.hsw.uol.com.br/pegada-de-carbono2.htm
terça-feira, 6 de abril de 2010
Fazendo um filtro BIOSAND
Um molde de metal forte é necessária para produzir filtros. Isto exige habilidades de soldagem. Os moldes devem durar muitos anos ea maioria das oficinas de metal pode fazer um.
Cada filtro contém seis itens (veja o desenho):
1. O reservatório de concreto externa, construída com 1 / 2 saco de cimento misturado com 2 sacos de cascalho e 11 / 2 saco de areia
2. Um comprimento de tubo de PVC, de 15mm de diâmetro
3. Um prato cheio difusor de pequenos orifícios, feitos de metal ou cerâmica
4. Uma camada de 40 centímetros de limpeza, areia lavada de grau médio
5. Uma camada de 5cm de cascalho pequeno
6. Uma camada de 5cm de pedras pequenas ou cascalho grande.
INFORMAÇÕES COMPLETAS clique no link abaixo:
http://tilz.tearfund.org/Publications/Footsteps+61-70/Footsteps+67/Biosand+filters.htm
Cada filtro contém seis itens (veja o desenho):
1. O reservatório de concreto externa, construída com 1 / 2 saco de cimento misturado com 2 sacos de cascalho e 11 / 2 saco de areia
2. Um comprimento de tubo de PVC, de 15mm de diâmetro
3. Um prato cheio difusor de pequenos orifícios, feitos de metal ou cerâmica
4. Uma camada de 40 centímetros de limpeza, areia lavada de grau médio
5. Uma camada de 5cm de cascalho pequeno
6. Uma camada de 5cm de pedras pequenas ou cascalho grande.
A mistura de cimento é preparada e colocada dentro do molde depois de colocar a mangueira de plástico na posição. O molde é então fechada como uma concha. Após 2 dias, o molde é aberto eo filtro removido. Todos os furos podem ser preenchidos para dar uma superfície lisa. É importante manter o concreto úmido por 5 dias para que ele não vai rachar por causa do calor e secura. O cimento de um filtro de custos sobre E.U. $ 6. Os filtros podem ser vendidos por entre E.U. $ 6 a $ 12, que garante uma margem de lucro para os produtores, mas ainda é acessível para a maioria das famílias.
INFORMAÇÕES COMPLETAS clique no link abaixo:
http://tilz.tearfund.org/Publications/Footsteps+61-70/Footsteps+67/Biosand+filters.htm
Imagens do Filtro ( water filter )
Cursos de formação sobre o filtro bioareia são essenciais para garantir o uso correto e consistente dos filtros nas diversas regiões do mundo. Conhecimento que é vital para a saúde dos usuários finais é fornecido durante o treinamento.
A oficina oferece instrução e experiência prática na construção de todos os componentes do filtro - a caixa do filtro de concreto, a mídia chapa difusor, e tampa. O participante ganhará uma compreensão clara dos fundamentos em que o projeto do filtro está aterrada, como instalar o filtro, e como instruir os usuários finais sobre sua correta utilização e manutenção.
A oficina explora a relação entre água e saúde nos países em desenvolvimento. Os participantes ganharão uma visão fundamental da água, higiene, saneamento básico, a transmissão da doença, as opções de tratamento de água doméstico e armazenamento de água potável. Assim, os participantes vão descobrir como planejar e implementar com sucesso um projeto de tratamento de água doméstico.
Fonte: http://www.lwdgc-africa.org/15.html
segunda-feira, 5 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Battery recycling is compulsory ( A reciclagem de baterias é obrigatória )
FROM TODAY (1st feb) any retailer that sells batteries will also be responsible for their recycling.
This means that whenever your remote controlled helicopter or racing car runs out of batteries you simply drop off the old ones when you pick up your new ones. The change in binning practices is the result of a new rule from Europe that dictates how and when batteries should be discarded.
Rather than relying in the consumer to do the right thing with batteries, the EU says that retailers should take the responsibility, a move backed by Defra in the UK.
"New rules mean that from today, any retailer who sells over 32kg of batteries per year (about 1 pack of 4 AAs a day) is required to provide a free recycling point for consumers to return their used / flat batteries. In practice, this means that most retailers who sell batteries will now have a collection point; making it easier for everyone to recycle," the body says, adding that the average household uses some 21 batteries a year.
Environment Minister Huw Irranca-Davies added, ""This new legislation will make it easier for consumers to do the right thing whilst ensuring retailers fulfil their part of the bargain. Old batteries can cause harm to the environment when they are not recycled. The new approach to disposal of batteries will help to reduce the number of batteries that now end up in landfill."
Currently, according to Defra, the UK manages to recycle about three percent of its batteries. It expects that by offering easy to find bins in shops it can increase this number to 45 percent by 2016.
The British Retail Consortium was keen on the idea, but less happy with its design. In a statement its head of environment, a Bob Gordon said, "The aim of reducing the number of batteries going to landfill is a good one. Retailers recognise their responsibilities and they're ready with the facilities the law requires but on its own that won't be enough."
Rather than rely on every man and his corner shop to do the work of recyclers, the BRC thinks that others should chip in to keep things moving. "Informing customers isn't all down to retailers. We need a comprehensive and continuing information campaign. And shops can't be the only route for collection. We need an infrastructure to develop which includes workplaces, schools, community centres and kerbside collection," explained Gordon.
Perhaps mindful of the need to install another brightly coloured carrier bag next to his bin for dealing with on recycling missions, Gordon added, "We need more local authorities to take used batteries from homes and a more consistent recycling regime for all materials. Incompatible schemes for dealing with different waste products - batteries, electricals, glass, plastics - confuse people and hold back overall recycling rates."
If you have never heard of rechargeable batteries and wish to dispose of your normal ones in the appropriate manner, you should look out for the Be Positive sign.
This means that whenever your remote controlled helicopter or racing car runs out of batteries you simply drop off the old ones when you pick up your new ones. The change in binning practices is the result of a new rule from Europe that dictates how and when batteries should be discarded.
Rather than relying in the consumer to do the right thing with batteries, the EU says that retailers should take the responsibility, a move backed by Defra in the UK.
"New rules mean that from today, any retailer who sells over 32kg of batteries per year (about 1 pack of 4 AAs a day) is required to provide a free recycling point for consumers to return their used / flat batteries. In practice, this means that most retailers who sell batteries will now have a collection point; making it easier for everyone to recycle," the body says, adding that the average household uses some 21 batteries a year.
Environment Minister Huw Irranca-Davies added, ""This new legislation will make it easier for consumers to do the right thing whilst ensuring retailers fulfil their part of the bargain. Old batteries can cause harm to the environment when they are not recycled. The new approach to disposal of batteries will help to reduce the number of batteries that now end up in landfill."
Currently, according to Defra, the UK manages to recycle about three percent of its batteries. It expects that by offering easy to find bins in shops it can increase this number to 45 percent by 2016.
The British Retail Consortium was keen on the idea, but less happy with its design. In a statement its head of environment, a Bob Gordon said, "The aim of reducing the number of batteries going to landfill is a good one. Retailers recognise their responsibilities and they're ready with the facilities the law requires but on its own that won't be enough."
Rather than rely on every man and his corner shop to do the work of recyclers, the BRC thinks that others should chip in to keep things moving. "Informing customers isn't all down to retailers. We need a comprehensive and continuing information campaign. And shops can't be the only route for collection. We need an infrastructure to develop which includes workplaces, schools, community centres and kerbside collection," explained Gordon.
Perhaps mindful of the need to install another brightly coloured carrier bag next to his bin for dealing with on recycling missions, Gordon added, "We need more local authorities to take used batteries from homes and a more consistent recycling regime for all materials. Incompatible schemes for dealing with different waste products - batteries, electricals, glass, plastics - confuse people and hold back overall recycling rates."
If you have never heard of rechargeable batteries and wish to dispose of your normal ones in the appropriate manner, you should look out for the Be Positive sign.
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